sexta-feira, 29 de abril de 2011

Unidade3 - atividade 6

Aluno (a): Maria Cristina Costa de Melo
Unidade IIl
Atividade: 4
Roteiro par escolha de tema na elaboração de projetos
http://www.blogger.com/img/blank.gif

Atividade: 5
Projeto na Escola
ESCOLA ESTADUAL OSVALDINA FERREIRA DA SILVA


Atividade: 6
Reflexões acerca do conceito de currículo



http://tinamelcris.blogspot.com/

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Reflexões acerca do conceito de currículo

NÚCLEO DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS
TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: ENSINANDO E APRENDENDO COM AS TIC.
UNIDADE 3: Reflexões acerca do conceito de currículo

Aluna: Angela Maria dos Anjos Nascimento
Formadora: Sandra Santos. Turma: 1/2011
Unidade 3
Macapá-AP, 28 de abril de 2011

Currículo é tanto o conhecimento organizado, sistematizado, aceito socialmente e selecionado previamente, quanto o conhecimento que o aluno traz de seu contexto, da sua vida.
E de acordo com Tornaghi ( p, 157, 2010.) “[...] o currículo não é apenas uma lista de conteúdos prontos a serem transmitidos aos alunos e não se esgota na aplicação do conhecimento a experiências do cotidiano.”
Currículo e ensino não são sinônimos, embora estejam inter-relacionados.
O desenvolvimento do currículo vai além das grades curriculares, envolve toda a escola, a vida dos alunos, entorno da escola, acontecimentos locais.
Uma voltada à construção de uma sociedade justa e igualitária, trabalha no sentido de ampliar os direitos dos educandos às ciências, às artes, às tecnologias de comunicação e informação. Ademais o uso dessas tecnologias em processos de aprendizagem propicia o registro digital das produções, o que facilita a avaliação e conhecimento do currículo trabalhado.
As tecnologias redimensionam o currículo à medida que revolucionam a educação, o ensino e a aprendizagem: são novas linguagens, novos conceitos, novas formas de comunicação e informação.
Mas, contudo, não devem se restringir simplesmente novas metodologias, técnicas ou atividades, mas sim a uma nova maneira de pensar a educação, uma nova pedagogia que vise o fazer pensado e pensante.
Em minha humilde opinião, o trabalho com projetos é uma alternativa muito fértil dentro desta perspectiva, contudo, percebo que o próprio currículo deve ser modificado para acompanhar estas mudanças paradigmáticas.
Portanto, o currículo necessário hoje deve contemplar tanto conteúdos básicos necessários, como melhor alicerçar a prática pedagógica.

PROJETO NA ESCOLA

NÚCLEO DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS
TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: ENSINANDO E APRENDENDO COM AS TIC.
UNIDADE 3: Projeto na Escola
Escola Estadual Cecília Pinto
Diretora: Josiane
Professora: Angela
Série: 1ª a 4ª Turma: AC-3 (aceleração) Turno: tarde
Macapá-AP, 28 de abril de 2011
Estrutura Curricular: Ensino fundamental inicial
Disciplinas envolvidas: Multidisciplinar
Autor da proposta: Angela
Duração das atividades: 5 aulas
Problematização: o que é violência? Quais os tipos de violência mais conhecidos? O gera a violência? O que podemos fazer para diminuir a violência?
Tema : violência
Subtemas:
• Violência doméstica
• Violência escolar
• Violência nas ruas
• Violência no trânsito
• Violência X respeito
• Violência X amor
• Violência X amizade
• Violência X educação
Eixo temático: Educação afetiva no combate a violência
Objetivos: O que o aluno poderá aprender?
Geral: Descobrir formas e atitudes de combate a violência, através do conhecimento das causas e efeitos desta em nossa sociedade;
Específicos:
• Identificar diversos tipos de violência;
• Conhecer as leis que podem ser aplicadas em situações de violência;
• Produzir narrativas escritas com base na própria vivência acerca da violência;
• Pesquisar na internet;
• Produzir dissertações orais e escritas a respeito de situações de violência;
• Produzir bilhetes e sms como forma de incentivo a amizade entre os colegas;
• Dialogar acerca da necessidade da afetividade, respeito, educação e amor em nossas vidas;
• Fazer auto-avaliação dos seus atos;
• Participar de dinâmicas que estimulam a afetividade.
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno:
• Dialogar com os alunos sobre antigos e novos meios de comunicação e informação;
• O aluno deve saber fazer trabalho em grupo: comportamento no grupo, pontos que prejudicam e importância deste;
• Auto-avaliação: o que é? pra que serve? como fazer?
• Regras de um debate ou diálogo em grupo.
Metodologia: Estratégias e recursos da aula Tecnologias e mídias a serem utilizadas
1ª aula
Aula dialogada sobre violência (quais os tipos, motivação, causas mais comuns, relatos, o que caracteriza, etc.); divisão da turma em grupos para produção de narrativas escritas sobre violência (cada aluno em seu grupo relatará uma história de violência vivida ou vista, uma será escolhida pelo grupo para ser escrita e ilustrada com desenho); ao final da aula os grupos apresentaram suas histórias a turma; auto avaliação da aula feita pelos alunos oralmente.
2ª aula
Aula dialogada sobre burlling (relato de experiências, discussão o sofrimento da vítima, motivação do praticante, e as leis que podem ser aplicadas em situações de violência, regras da escola, casos vistos ou ouvidos na televisão, etc.); no LIED da escola apresentação de slides sobre antigos e atuais meios de comunicação e informação, ilustrações, sua importância e influência em nossa forma de nos relacionar mos com o conhecimento; pesquisa na internet sobre violência na escola; produção de texto dissertativo em sala de aula demonstrando sua opinião acerca do burlling.
3ª aula
Dinâmica do abraço; auto-retrato (cada aluno desenha a si mesmo); questionário sobre suas preferências (o que gosta de comer, o que gosta de fazer no tempo livre, qual seu melhor amigo, etc.); troca de perfis: o colega do lado apresenta-se como se fosse o outro; aula dialogada sobre a importância de regras de convivência; apresentação de slides na Tv escola sobre o que é sms, como utilizá-lo; hora do sms: os alunos escrevem sms em seus cadernos e depois com um celular mandam para o celular da professora que estará com o colega destino.

4ª aula
Dinâmica de grupo estimulando a afetividade (desenho de um amigo de sala de aula), aula dialogada sobre a importância do cuidado e do afeto com outro em nossas relações, leitura do livro: Desculpe; aula expositiva sobre bilhetes; produção de bilhetes (para um amigo, para quem você não costuma falar na sala de aula); exposição dos bilhetes em mural correio da amizade, pesquisa para casa: entrevista com aluno que está fora da escola (quantos anos tem, por que abandonou a escola, pretende voltar, etc.)
5ª aula
Leitura da música de Milton Nascimento “Canção da América”; interpretação oral da música; desenho para expressar os sentimentos; tabulação em grupo do resultado da pesquisa; aula dialogada sobre abandono educacional e direito das crianças, produção teatral: em grupo dramatização dos textos narrativos produzidos sobre violência; apresentação para turma; roda de avaliação: avaliação da aula e auto-avaliação.
Recursos complementares
Fornecer aos alunos um número de celular onde, após as aulas os mesmos possam enviar a mensagem que desejam que seja avaliada.
Avaliação
O aluno será avaliado durante todo processo de aprendizagem de forma diagnóstica, mediadora e classificatória, com os seguintes critérios:
a) se tem domínio da escrita e das técnicas de escrever narrativas, dissertações, bilhetes e sms;
b) se reconhece as teclas e atalhos do celular;
c) se utilizou os conhecimentos da netiqueta;
d) se executa comandos orais e escritos;
e) se entregou todas as atividades pedidas.
f) se relaciona bem no grupo;
g) se respeita regras de boa vivência e de debate;
h) se consegue pesquisar na internet;
É importante que o professor acompanhe cada passo da execução das atividades para corrigir imediatamente os possíveis erros e/ou equívocos.
Referência bibliográfica:
Podcast (CD a áudio aula da professora Mônica Carapeços Arriada, “Informática na etapa de pesquisa de um Projeto de Aprendizagem” – Unidade 3)
Áudio “O uso da informática na etapa de escolha do tema em um projeto” (12’:00’’)
Áudio "Informática na etapa de pesquisa de um Projeto de Aprendizagem" (08’:30’’)
Roteiro para escolha de tema na elaboração de projeto. http://angeladetroia.blogspot.com/2011/04/roteiro-para-escolha-de-tema-na.html

Tecnologias na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TIC – Guia do cursista. Brasília: 2010.

Roteiro para escolha de tema na elaboração de projeto

NÚCLEO DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS
TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: ENSINANDO E APRENDENDO COM AS TIC.
ANGELA MARIA DOS ANJOS NASCIMENTO
Macapá-AP, 28/04/2011

Escola Estadual Cecília Pinto
Diretora: Josiane
Professora: Angela
Série: 1ª a 4ª Turma: AC-3 (aceleração) Turno: tarde

ROTEIRO PARA ESCOLHA DE TEMA NA ELABORAÇÃO DE PROJETO
Como a turma já esta habituada a ser interpelada sobre seus desejos e anseios, o que torna esta tarefa uma pouco mais fácil, contudo, como a definição de um tema a ser estudado não é habitual, terei de explicar um pouco do trabalho com projetos, que já uma realidade nas turmas de aceleração.
• Definindo o tema
A definição do tema se dará através de conversa sobre as curiosidades dos alunos, os problemas enfrentados por estes no local onde residem, o que gostam de fazer em casa, na escola, na rua, se pudessem escolher o que estudar, o que mais gostam de fazer na escola, quais as disciplinas de sua preferência, etc.

• Objetivos:
 Definir temas que mais chamam a atenção e instigam os alunos;
 Definição de objetivos e produto final do projeto;
 Definir metodologias do projeto, que vão das preferências dos alunos à outras necessárias ao alcance dos objetivos definidos.

• Quais as disciplinas envolvidas
Durante a conversa sobre o tema escolhido vamos definindo as disciplinas que poderemos incorporar ao projeto, contudo esta parte será melhor definida posterior mente pelo professor.

• Justificativa
A escolha do tema se dará através da análise de prioridade das dos temas que mais afligem os alunos, ou os mais mencionados e justificados.

• Metodologia:
Será discutida de acordo com as atividades decididas que os alunos desejam executar, e outras que, segundo a análise do professor são de suma importância para o alcance dos objetivos.

• Participantes:
Toda a turma AC-3 e a professora cursista.

Perguntas que orientarão na montagem do projeto
1) O que você tem curiosidade de saber?
2) Há algum termo, palavra ou expressão que você escutou na televisão ou em casa e gostaria de entender?
3) Há problemas em sua rua, seu bairro, sua casa? Quais?
4) Quais os ambientes de aprendizagem que você mais gosta? Porquê/
5) Das atividades que você realiza na escola, quais você gosta mais?
6) O que você gostaria de fazer na escola que você não faz?
7) Você gosta de realizar atividades escolares em duplas ou em grupo?
8) Na escola estudamos sobre muitas coisas. Sobre o que vocês gostariam de aprender?
9) Porque você gostaria de estudar sobre esse tema?

CURRÍCULO, PROJETOS E TECNOLOGIAS

NÚCLEO DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS
TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: ENSINANDO E APRENDENDO COM AS TIC.
UNIDADE 3: CURRÍCULO, PROJETOS E TECNOLOGIAS

Aluno (a): Angela Maria dos Anjos Nascimento
Formadora: Sandra Santos. Turma: 1/2011
Unidade 3
Macapá-AP, 28 de abril de 2011

Resumo unidade 3

1-Os desafios da linguagem do século XXI para a aprendizagem na escola (Pedro Demo)

A princípio Pedro Demo fala que os maiores desafios que professores e alunos enfrentam, envolvendo linguagem estão relacionados as novas alfabetizações que estão entrando em cena no século XXI, e que o Brasil está encalhado no processo de ler escrever e contar.
Segundo Demo a linguagem do século XXI não envolve apenas a internet, mas também o celular, enfatizando que o texto impresso não deve nem pode ser descartado, contudo este perderá parte se sua importância. Destaca neste mote que esta linguagem obriga o aluno a ler e escrever de maneira mais natural do que o método ainda utilizado na escola.
Então a escola precisa acompanhar o ritmo dos alunos, precisa restaurar suas habilidades e, para ele o professor é uma figura fundamental neste processo.
O texto impresso por sua característica de arrumação acaba por nos deixar quadrados, já o texto da linguagem tecnológica é mais vida real, pois não é tão seqüencial.
Sobre o internetês, Demo diz que é apenas mais uma língua concorrente, mesmo porque o português gramaticalmente correto não é o único aceitável. Contudo, algumas pessoas cometem abusos e, é necessário que aprendamos diversos tipos de linguagem (o português correto), pois cada ambiente exige um tipo de linguagem.
Para Demo, seu melhor livro é “Ser Professor é Cuidar que o Aluno
Aprenda”, pois, para ele esse é o verdadeiro ofício do professor.
Nesse ponto, Demo volta a apontar o professor como peça fundamental no processo de mundança da escola frente as novas tecnologias, para isso diz necessária além de uma mudança de postura, o nascimento de uma nova pedagogia que invente um novo professor que mexa com as novas linguagens, que tenha blog, que participe desse mundo, que esteja em um reforço constante para aprender. É preciso um curso grande, intensivo, especialização, voltar para a universidade, de maneira que o professor se reconstrua. Um dos desejos que nós temos é de que o professor produza material didático próprio. Esse é o professor para o século XXI.

2- Um pouco da história; ( página 145 – Guia do Cursista)

Na escola pública brasileira o trabalho com projetos começou timidamente no final da década de 80. Nestas experiências o uso de computadores no ensino se dava basicamente com base nas seguintes abordagens: a instrucionista, onde o computador era utilizado como máquina de ensinar, ou seja, era programado previamente com exercícios mecânicos; e a construcionista, onde a construção do conhecimento produzia um a produto final palpável.
Com o passar do tempo a abordagem construcionista ganhou espaço, contudo, cabe ao professor possibilitar ao aluno o acesso a diferentes fontes de informação.

3- O Construcionismo e a Pedagogia por Projeto; ( página 147 – Guia do Cursista)

A pedagogia de projetos viabiliza o aprendizado do aluno na abordagem construcionista utilizando-se ao mesmo tempo de recursos tecnológicos.
Na aprendizagem por meio de projetos o aluno vai poder vivenciar seu aprendizado e, simplesmente acumular conteúdos ou informações isoladas.
Ao contrário das metodologias tradicionais que por meio do professor ou de software do tipo tutorial as informações eram impostas e/ou depositadas nos alunos, na metodologia por projetos os alunos é vão em busca das informações, e assim essas serão mais significativas.
É necessário ressaltar que projeto envolve antecipação, busca de soluções as indagações ou pelo menos compreensão destas. Por isso, o projeto abrange as diversas áreas do conhecimento, assim como as tecnologias. Ele tem de ser abrangente e aprofundado visando propiciar a compreensão da atividade e o desenvolvimento para outros níveis de relações.

4- O projeto na escola; ( página 151 – Guia do Cursista)

Os projetos que começam na sala de aula, podem continuar em outros lugares e outros tempos, do mesmo modo que podem originar-se de acontecimentos externos.
A duração de um projeto pode variar de acordo com sua abrangência e aprofundamento almejados.

5- Projeto e a interdisciplinaridade; ( página 153 – Guia do Cursista)

Trabalho por meio de projetos apresenta-se como uma nova cultura educacional, onde o uso das tecnologias potencializa todo o processo, na construção de conhecimento, na comunicação e resolução de problemas.
Ele promove a integração de diferentes disciplinas (interdisciplinaridade e multidisciplinaridade) e variadas mídias (livros, TV, rádio, computador, celular, filmadora, etc.).
Um projeto pode até partir do âmbito disciplinar, mas não pode desenvolver-se fechado nesta. A interdisciplinaridade é uma das características deste tipo de ação, pois a atitude diante do conhecimento não pode ficar limitada. Vale destacar, que não se está falando em descarte da disciplinação dos conteúdos, mesmo porque, conforme se aprofundam os conhecimentos em determinada área, há uma exigência e estudos específicos, que só as disciplinas podem dar conta. Contudo, o isolamento entre as disciplinas deve ser evitado.


6-Projeto e Currículo; ( página 157 – Guia do Cursista)

Currículo é tanto o conhecimento organizado, sistematizado, aceito socialmente e selecionado previamente, quanto o conhecimento que o aluno traz de seu contexto, da sua vida.
Currículo e ensino não são sinônimos, embora estejam inter-relacionados.
O desenvolvimento do currículo vai além das grades curriculares, envolve toda a escola, a vida dos alunos, entorno da escola, acontecimentos locais.
Uma educação voltada à construção de uma sociedade justa e igualitária, trabalha no sentido de ampliar os direitos dos educandos às ciências, às artes, às tecnologias de comunicação e informação. Ademais o uso dessas tecnologias em processos de aprendizagem propicia o registro digital das produções o que facilita a avaliação e conhecimento do currículo trabalhado.

7- TEXTOS BÁSICOS - ( página 163 – Guia do Cursista)
(Blog, wiki e mapas conceituais digitais no desenvolvimento de Projetos de Aprendizagem com alunos
do Ensino Fundamental)
O Projeto Amora do Colégio de aplicação da UFRGS, caracteriza-se que visa desenvolver a autonomia dos alunos através de atividades que privilegiam o uso de ferramentas tecnológicas que viabilizam a interação entre os alunos, e entre alunos e professores, possibilitando intervenções no decorrer do processo.
São utilizados basicamente três dispositivos: Blog, wiki e mapas conceituais digitais, que auxiliam no registro e avaliação das atividades.
O projeto ainda sofre alterações no sentido de oferecer um melhor aproveitamento das ferramentas.
REFERÊNCIAS
Tecnologias na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TIC – Guia do cursista. Brasília: 2010.
Material de apoio CD curso - Ensinando e Aprendendo coma as TCI

quarta-feira, 27 de abril de 2011

HELEM FAVACHO- Projeto na Escola

NÚCLEO DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS
TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: ENSINANDO E APRENDENDO COM AS TIC.
Aluna: Helem Geane Lobato Favacho
Formadora: Sandra Santos. Turma: 1/2011
Unidade 3 – Atividade 5
Macapá-AP, 27 de abril de 2011

Escola Estadual Modelo Guanabara
Diretora: Luciana Machado
Professora da turma: Jeovana
Série: 4ª Turma 411 Turno: manhã
N° de aulas: 6

Projeto na Escola

I- Tema: Animais pré -históricos

II- Subtemas:
* como surgiram os animais pré -históricos
* como eles viviam
* O que comiam
* Onde eram encontrados(localização)
* Como aconteceu a sua extinção
* O homem fazia parte do mundo desses seres
* O que são fósseis
* Como acontecia a reprodução desses animais

III- Objetivo:
Proporcionar através de atividades interdisciplinares a (re) construção de conhecimentos sobre os animais pré -históricos.

IV- Atos didáticos e metodológicos :
* Leitura de mapas, gráficos e tabelas
* Produção de textos
* Gêneros textuais ( referência bibliográfica e sinopse)
* Pesquisa: na internet, no dicionário, em livros e revistas
* Debate_ compartilhando conhecimentos
* postagem no blog colaborativo da turma 411
* Desenho livre, pintura
* Palestra_ Colaboração de Graziella Fernandes ( tema: Cadeia alimentar e Reprodução)

V- Conteúdos:

* Língua Portuguesa:
_Produção de texto
_Gêneros textuais
_Pesquisa no dicionário,na internet e revistas
_Leitura
_Postagem no blog da turma


* Matemática:
_Sistema de informação ( gráfico e tabela )


* Ciências:
_Cadeia Alimentar
_Reprodução

* História:
_Linha do tempo
_O que são fósseis?

* Geografia:
_Leitura de mapas
_Localização Geográfica

* Arte:
_Desenho livre e pintura

* Recursos:
_Livros, revistas, dicionário, computador, data show, internet, vídeos, ferramenta de produtividade ( blog), filme.

* Avaliação:
_Critérios: Através da participação, responsabilidade e organização.
_Instrumentos: registros postados no blog da turma 411.

ANDREA PROJETO NA ESCOLA


NÚCLEO DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS
Tecnologias na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TIC.
UNIDADE 3: CURRÍCULO, PROJETOS E TECNOLOGIAS

Aluno (a): Andréa Dória
Formadora: Sandra Santos. Turma: 1/2011
Unidade 3
Macapá-AP,17 de abril de 2011
Atividade: 05
IDENTIFICAÇÃO:
Centro Educacional Nossa Senhora de Nazaré
Professora: Andréa Dória
Publico Alvo: alunos de 4 anos
Período: 1 aula

1-Tema:
QUATRO SENTIDOS NA ALIMENTAÇÃO

2- Justificativa:
As crianças necessitam de uma boa alimentação, enriquecida com todas as vitaminas e nutrientes necessárias a um bom desenvolvimento de seu organismo como um todo, porém em sua maioria dizem não gostarem de determinadas frutas, verduras ou legumes. As práticas alimentares adquiridas na primeira infância ficam profundamente arraigadas no individuo e é neste contexto que a escola desempenha o papel de conscientização das crianças a praticarem hábitos alimentares saudáveis.

3- Objetivos:
- Identificar os tipos de frutas e legumes por meio dos quatro sentidos.
-Detectar as preferencias alimentares das crianças e o sabor que mais agrada.
-Trabalhar alguns conceitos sobre a importância das frutas, verduras e legumes para a saúde.

4- Conteúdos:
- Os sentidos;
-Educação alimentar;
Artes plásticas.
-Coordenação motora;

5-Metodologia:
Será utilizado vídeo, cartaz e aula expositiva.

6- Tempo estimado:
- Uma aula.

7- Recursos didáticos:
_ vídeo, figuras , cartolina, lápis de cor, papel.

8- Avaliação:
- Através da observação serão avaliados: participação, interesse e envolvimento.

9- Execução:

PRIMEIRO MOMENTO:
Levar as crianças para assistirem o vídeo: alimentos após, fazer um comentário a respeito do filme.
SEGUNDO MOMENTO:
Fazer a brincadeira da cobra-cega:
- Dividir as crianças em grupos.
- Colocar as frutas e legumes na sacola.
- Escolher uma criança por rodada e vendar os olhos dela.
-Tirar um alimento da sacola, e dar para a criança avaliar de três formas com os olhos vendados: odor, paladar e tato.
-Primeira tentativa (odor): se acertar ganha três pontos, se errar segue para a segunda tentativa.
- Segunda tentativa (paladar): a criança deve comer um pedaço do alimento, observe se gostou ou não e indague se é amargo, salgado ou doce.
-Terceira tentativa: (tato): a criança deve tocar o alimento, se acertar ganha um ponto.
-Ganha a brincadeira o grupo que fizer mais pontos.
TERCEIRO MOMENTO:
-Distribuir folhas de papel com desenhos de frutas .
-Pedir para pintarem e colarem na cartolina.
-Pedir para as crianças, sempre que virarem as cartas do jogo , falar qual é a fruta e se elas gostam ou não; anotar e discutir com elas no final da atividade.

Referências bibliográficas
MARTINS, Jorge Santos. O trabalho com projetos de pesquisa: do ensino
fundamental ao ensino médio. 3. ed. Campinas, SP: Papirus, 2003.
Revista: Guia Prático para professores de Educação Infantil. Março 2011


HELEM FAVACHO -Entendendo a Unidade 3

NÚCLEO DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS


TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: ENSINANDO E APRENDENDO COM AS TIC.


Aluna: Helem Geane Lobato Favacho


Formadora: Sandra Santos. Turma: 1/2011


Unidade 3 – Atividade 4


Macapá-AP, 27 de abril de 2011



Acompanhar os avanços tecnológicos é um desafio para todos nós, e a escola como instituição de ensino e formadora de opinião enfrenta desafios diários para acompanhar e utilizar as tecnologias na sala de aula de forma eficaz e que desperte o interesse dos alunos na realização das atividades escolares.


É comum ouvir crianças falando que estão cansadas de escrever na sala de aula e ter que imaginar o que a professora fala nas aulas. No entanto também, já é possível ouvir dos alunos entusiasmados e adorando assistir vídeos educativos, ouvir música, pesquisar na internet e debater sobre o que estão estudando. É mais fácil e inovador os alunos visualizarem em slides obras de Cândido Portinari acompanhadas por suas respectivas descrições.


Acredito que os alunos realmente entendem o que queremos dizer sobre o tema em estudo.


Ao produzir uma história em quadrinhos os alunos são autores do conhecimento, manipulam ferramentas e desenvolvem a criticidade. O uso do computador ou a ida ao laboratório


de informática deixa de ter o caráter de conhecimento instrucional e passa a ser construtivo.


O trabalho por projeto surge como uma forma inovadora de educar. O diálogo entre professor e alunos é presente e todos são responsáveis pelo sucesso da turma. Há mais variedade de atividades educativas e o significado de aprender produzindo atrai os alunos e os mantém ativos no processo ensino/aprendizagem.


Trabalhar com projetos cria condições de irmos além do currículo. O ensino acontece de modo interdisciplinar e os alunos navegam pelas disciplinas à bordo de um tema gerador de subtemas, a visão durante o estudo é mais abrangente e diversificado, mas é preciso ousadia em criar tais condições de ensino. Isso nos levará a uma educação mais conscientizadora onde se produz conhecimento e o uso de ferramentas tecnológicas favorece o aprendizado dos alunos. Como exemplo disso posso cirtar o uso de blog, do sistema wiki e de mapas conceituais são aliados do professor para um “novo ensinar”, pois através de atividades planejadas a aprendizagem é privilegiada. Temos como prova o Projeto Amora do Colégio de Aplicação da UFRGR. Quem sabe um dia estaremos lendo sobre nossos próprios projetos.




terça-feira, 26 de abril de 2011

Roteiro para escolha de tema na elaboração de projeto

NÚCLEO DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS
                        Tecnologias na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TIC.
HELEM GEANE LOBATO FAVACHO
Macapá-AP, 25/04/2011

Escola Estadual Modelo Guanabara
Diretora: Luciana Machado
Professora da turma: Jeovana
Série: 4ª              Turma: 411            Turno: manhã

ROTEIRO PARA ESCOLHA DE TEMA NA ELABORAÇÃO DE PROJETO
            No encontro inicial com os alunos iremos conversar sobre suas preferências e curiosidades, como os alunos vêem a escola e o que desejamos fazer para melhorar o ensino aprendizagem em nossa escola.
·         Definindo o tema
          Durante nosso encontro na sala do LIED e com a participação dos alunos da turma 411 ouviremos os questionamentos de todos e sobre o que os alunos desejam estudar, em seguida votaremos para eleger o que mais despertou o interesse de todos.O professor irá mediar as discussões sobre o que cada um fala.

·       Objetivos:
        O que os alunos desejam aprender sobre o tema.
  O que faremos com o conhecimento que iremos produzir?

·       Quais as disciplinas envolvidas
       Durante a conversa sobre o tema escolhido vamos definindo as disciplinas que iremos incorporar ao projeto

·       Justificativa
  A escolha do tema deu-se pela necessidade de conhecer mais informações sobre o tema, a curiosidade das crianças e a influencia da novela da Rede Globo-(Morde e Assopra).

·       Metodologia:
Será discutida de acordo com as atividades decididas que os alunos desejam executar.

·       Atividades:
     Quais as atividades a serem realizadas?
     Onde iremos estudar? Que outro projeto da escola poderá nos ajudar durante a execução do nosso projeto?


·         Avaliação:
       Os critérios como participação e execução das atividades será mencionado pelo professor os alunos discutirão outros critérios que sejam relevantes.
  
   
·       Qual o título do projeto:
      
   O título do projeto será criado com a colaboração de todos através do diálogo.
 
·      Participantes:
          Toda a turma 412 e o professor cursista, o professor colaborador da turma, o convidado para a palestra e demais pessoas que mostrarem interesse.

           Algumas perguntas feitas pela professora
1)    O que você mais gosta de fazer?
2)    Você tem irmãos? É mais velho ou mais novo?
3)    De que você mais gosta de brincar?
4)    O que você mais gosta de comer?
5)    Quais as atividades que você realiza na escola?
6)    O que você gostaria de fazer na escola que você não faz?
7)    Você gosta de realizar atividades escolares em duplas ou em grupo?
8)     Na escola estudamos sobre muitas coisas. Então vamos continuar conversando? Sobre o que vocês gostariam de aprender?
9)    Porque você gostaria de estudar sobre esse tema?
                ...

PROJETO NA ESCOLA

NÚCLEO DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS
TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: ENSINANDO E APRENDENDO COM AS TIC.
UNIDADE 3: CURRÍCULO, PROJETOS E TECNOLOGIAS
Aluno (a): Osemar Costa Rodrigues Cruz
Formadora: Sandra Santos. Turma: 1/2011
Unidade 3 Atividade: 5
Macapá-AP, 25 de abril de 2011


Escola Estadual Oneide Pinto Lima
Diretora: Bergma
Professora: Osemar Costa Rodrigues Cruz
Turma: 411 turno: 1º

Tema da Atividade: Os índios
Estrutura Curricular: Ensino Fundamental de 8 anos
Disciplinas envolvidas: história, português e artes
Série/ano: 4ª série
Nome do autor da proposta: Osemar Costa Rodrigues Cruz
Objetivo: Ao final das atividades os alunos deverão ser capazes de:
Geral: Refletir e valorizar a pluralidade cultural que existe no Brasil, além de perceber que o índio precisa ser respeitado.
Específico:
- Conhecer e refletir sobre a história dos índios;
- Aprender a respeitar os índios com a finalidade de construir a cidadania numa sociedade pluricultural.
Duração das atividades: mais ou menos duas aulas.

Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno:
Provocar os alunos para que eles possam se expressar através de indagações sobre os índios e ir registrando no quadro. Logo após listar as dúvidas dos alunos perguntando o que desejam saber sobre o tema.

Estratégias e recursos da aula:
- Pesquisar em livros ou internet fatos relevantes sobre a história dos índios e trazer para a escola,
- Trazer fotos ou figuras de índios de várias etnias, artefatos e vestimentas.
- Após a pesquisa, fazer a leitura do material e produzir um texto com os fatos mais importantes sobre a história dos índios.
- Construção de cartazes com as fotos dos índios, dos artefatos, alimentação, casas e enfeites.
- Desenhar e pintar objetos indígenas,
- Leitura e escrita da música indiozinho para depois cantarem todos juntos.

Tecnologias e mídias a serem utilizadas:
- Data show, computador, câmera fotográfica, quadro, cartolina, papel A4, material didático do aluno, etc.

Resultados esperados:
A avaliação será processual mediante o desenvolvimento da atividade, observando a participação, entusiasmo, colaboração nas atividades propostas e a eficácia do trabalho.

Referência bibliográfica:
Após a atividade, a bibliografia será relacionada.
Livro didático dos alunos
Livros que irão pesquisar em casa
WWW.google.com.br


domingo, 24 de abril de 2011

ROTEIRO PARA ESCOLHA DE TEMA NA ELABORAÇÃO DO PROJETO

NÚCLEO DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS
TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: ENSINANDO E APRENDENDO COM AS TIC.
Aluna: Osemar Costa Rodrigues Cruz
Formadora: Sandra Santos. Turma: 1/2011
Unidade 3 – Atividade 4
Macapá-AP, 15 de abril de 2011


No primeiro momento, a professora e alunos irão conversar para definir o tema e estabelecer prazo, objetivos, cronograma, metodologia, tipo de avaliação e tema do projeto(atividade). Para realização deste projeto ficou acertado que irão seguir os passos a seguir:
1. Definição do tema:
Para definir o tema todos devem participar. Listar as dúvidas, anseios e indagações e escolher um tema que seja da vontade da maioria dos alunos.
2. Objetivos:
a.Gerais:
O objetivo deverá influenciar positivamente nas maneiras de ver o objeto de sua escolha, assim como desenvolver ações de transformação individual e coletiva.
b.Específicos:
Nos objetivos específicos serão detalhados os objetivos gerais de forma mais específica.
3. Disciplinas envolvidas:
Português, história, artes e outras que surgirem ao longo da execução da atividade.
4. Justificativa:
Neste campo será descrito a importância do projeto, assim como os motivos que levaram a escolha do tema.
5. Metodologia:
A metodologia é a maneira como a atividade será executada, ou seja, o detalhamento das atividades.
6. Atividades:
Como será realizada cada atividade?
Pesquisas em livros, internet, conversas com pessoas sobre o assunto escolhido.
7. Avaliação:
Será feita ao longo do trabalho e no final, uma postagem no blog pessoal da professora da turma.
8. Escolha do título do projeto:
Escolher um título que seja relevante e que desperte a curiosidade e o interesse de todos os envolvidos.
9. Participantes:
Aqui será relacionada todas as pessoas envolvidas na elaboração do projeto.




Feliz Páscoa!!!

Mensagens para Orkut

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Caro(a) Aluno(a), Bom dia!!!! E FELIZ PÁSCOAAAA!!!
O Que o coelhinho da Páscoa te traga muito mais que simples ovos de chocolate... Que te traga muita saúde, amor, paciência, compreensão, carinho e paz para você e sua família e que nessa páscoa haja muito doce na sua vida: O doce sorriso daqueles que amam. A doce alegria de ter o pão na tua mesa. A doce esperança de um futuro de paz e Prosperidade.
Que, na Páscoa, nossa fé seja revigorada pela certeza de que Cristo ressuscitou e está entre nós!
Uma Alegre Páscoa para você e sua Família!!!

Sandra Santos
Profª Multiplicadora

sábado, 23 de abril de 2011

Unidade3atv4Roteiro

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ.
NÚCLEO DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL MARCO ZERO.
PROFESSORA: SANDRA SANTOS.
CURSISTA: JAIRES MEDEIROS, MARIA ALICE VIANA BORGES
UNIDADE 3, ATIVIDADE 4.

ESCOLA ESTADUAL PRINCESA IZABEL.
ALUNO(A)...............................................................................................
SÉRIE........................................TURMA................................................
MACAPÁ, ......DE...........................................DE 2011.

MINHA ESCOLA.

Relaxamento (Fique em sua carteira em posição confortável, feche seus olhos e siga a orientação da professora).
Agora, responda as questões:

1 – Na minha Escola gosto:











Em nossa Escola sabemos que podem acontecer coisas desagradáveis. Descreva algumas delas.
2 – Na minha Escola não gosto:









3 – Agora pense em sua sala de aula. Nesta sala eu me sinto....






4 – Você já sofreu algum tipo de violência. Onde aconteceu isso?

( ) em casa
( ) na rua
( ) na Escola.


5 – Ao sofrermos algum tipo de agressão, como fazemos para nos defender?







6 – Se você fosse a professor (a) da turma:
A – você mudaria .........................................................................................................
B – você criaria ............................................................................................................
C – você continuaria ....................................................................................................


7 – O que você gostaria de ter na sua Escola?








Roteiro para relaxamento.

Procure uma posição bem confortável e prepare-se para ficar bem relaxado. Feche seus olhos, respire três vezes e deixe sua imaginação fluir.
Pense na sua Escola. Fique em frente ao portão e observe a fachada, a placa com o nome Princesa Izabel. Agora entre, olhe para o corredor do lado esquerdo; “Você verá a sala “guarda volumes”. A sala do AEE/ sala de recursos e a sala dos professores e coordenadores.
Agora, olhe para o corredor direito: Você verá a sala de TV Escola/lied, a secretaria e a nossa sala de aula.
Agora passe pelo portãozinho de madeira (passamos por ele um de cada vez, porque ele é muito estreito, nele não podemos passar atropelando os colegas ou entrar correndo). É assim que você entra na Escola ou ainda não tinha pensado nisso?
Agora você vai se dirigir ao pátio, e ficar na fila junto com seus colegas de turma. Á sua frente você enxerga a cozinha, lá ficam as pessoas que cuidarão para que mais tarde você possa se alimentar. Elas são importantes ou não para nós?
Participe agora do momento da oração. É nesse momento que preparamos nosso espírito para enfrentar os momentos de conflito que vivemos em sala de aula. Conviver diariamente com pessoas diferentes é preciso aprender a respeitar os colegas, os professores e funcionários da Escola.
Agora vamos caminhar para a nossa sala de aula. Entre e escolha a carteira que vai sentar. Agora abra lentamente seus olhos e DÊ UM BOM DIA BEM CARINHOSO PARA TODOS AO SEU REDOR!!!!!!!!!.

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Unidade3atv2

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ.
NÚCLEO DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL – MARCO ZERO.
UNIDADE 3, ATIVIDADE 2.
PROFESSORA: SANDRA SANTOS.
CURSISTA: JAIRES MEDEIROS.

TEMA: Os desafios da linguagem do século XXI para a aprendizagem na Escola.

Conforme as leituras que faço, e a realidade que vivenciamos, percebo que a Escola está distante dos desafios do século XXI. O assunto hoje, adotado pelos políticos partidários, nos palanques dos comícios, antes das eleições, é que as Escolas estão preparando seus alunos para a era digital, mas, na realidade, a propaganda é enganosa. O fato é que, quando as crianças de hoje forem para o mercado de trabalho, elas terão de usar computadores, e na escola não usa. Algumas crianças têm acesso à tecnologia e se desenvolvem de uma maneira diferente - gostam menos ainda da escola porque acham que aprendem melhor na internet. As novas alfabetizações estão entrando em cena, e o Brasil não está dando muita importância a isso, usam apenas uma Escola para fazer propaganda na mídia, – estamos encalhados no processo do ler, escrever e contar. Na escola, a criança escreve porque tem que copiar do quadro. Na internet, escreve porque quer interagir com o mundo. A linguagem do século XXI – tecnologia, internet – permite uma forma de aprendizado diferente. As próprias crianças trocam informações entre si, e a escola está longe disso. Não acho que devemos abraçar isso de qualquer maneira, é preciso ter espírito crítico - mas não tem como ficar distante. A tecnologia vai se implantar aqui “conosco ou sem nosco”(conforme Pedro Demo). A Escola precisa mudar para acompanhar o ritmo dos alunos? Precisa, e muito. Não que a Escola esteja em risco de extinção, não acredito que a escola vai desaparecer. Mas nós temos que restaurar a Escola para ela se situar nas habilidades do século XXI, que não aparecem na Escola. Aparecem em casa, no computador, na internet, na lan house, mas não na Escola. A escola usa a linguagem de Gutenberg, de 600 anos atrás. Então acho que é aí que temos que fazer uma grande mudança. Chamo atenção para um assunto muito sério, que é a extinção do curso de magistério, o que gradativamente está deixando uma interrogação. As pessoas que estão fazendo pedagogia com habilitação nas séries iniciais, não vão ficar eternamente como professora, devem trocar de área na primeira oportunidade que aparecer, haja vista as demais formações terem seus amparos estruturais bem favoráveis ao seu desempenho profissional. Se os políticos partidários quiserem mudança e dar qualidade na Educação, tem que deixar as promessas teóricas e executar a prática. Para mim, essa grande mudança começa com o professor. Temos que cuidar do professor, porque todas essas mudanças só entram bem na Escola se entrarem pelo professor – ele é a figura fundamental. Não há como substituir o professor. Ele é a tecnologia das tecnologias, e deve se portar como tal. Ao longo de anos, a organização do trabalho escolar tem-se dado por meio das disciplinas, cujo enfoque preserva a identidade, a autonomia e os objetivos próprios de cada uma delas. Tomando os objetivos das áreas de conhecimento organizadoras da educação básica, vemos que os estudos na área de códigos e linguagens visam à compreensão do significado das letras e das artes; dar destaque à língua portuguesa como instrumento de comunicação, acesso ao conhecimento e exercício da cidadania. O eixo curricular dessa área pode ter como referência a construção do sujeito nas relações inter-subjetivas e coletivas mediadas pelas linguagens.
Os estudos das ciências da natureza e da matemática devem destacar a educação tecnológica básica e a compreensão do significado da ciência. Um eixo de organização dos conteúdos pode ser a complexidade e o equilíbrio dinâmico da vida no processo de desenvolvimento dos indivíduos e da sociedade. O trabalho sistematizado com leituras de publicações diversas, além do livro didático, selecionando temas e construindo objetos de estudo capazes de integrar os conhecimentos trabalhados nas respectivas áreas de conhecimento e interdisciplinarmente; envolvimento dos alunos nesse processo de escolha; valorização da cultura e o contexto local referenciados na cultura global, levando-se em conta os interesses, a realidade e os projetos pessoais/sociais dos alunos; a produção própria e coletiva dos textos, de acordo com a identidade da escola, dos alunos e da região, de forma a ultrapassar a perspectiva homogeneizante imposta pelo livro didático;
A realização de atividades práticas, como aulas em laboratórios e visitas de campo, tais como fábricas, estações de tratamento de água e de esgoto, estações de geração elétrica, áreas de atividades agropecuárias, reservas de preservação ambiental, museus histórico-científicos etc, explorando os recursos externos à escola e aprofundando o conhecimento sobre a realidades econômico-produtiva, social e cultural da região;
A formação básica para o trabalho é defendida como necessária para se compreender a tecnologia e a produção, com o propósito de preparar os jovens para a realidade contemporânea e futura.

terça-feira, 19 de abril de 2011

REFLEXÕES DO CONCEITO DE CURRÍCULO


NÚCLEO DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS
Tecnologias na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TIC.
UNIDADE 3: CURRÍCULO, PROJETOS E TECNOLOGIAS

Aluno (a): Andréa Dória
Formadora: Sandra Santos. Turma: 1/2011
Unidade 3
Macapá-AP, 19 de abril de 2011
Atividade: 06


A palavra currículo passou por diversas definições ao longo do tempo, nesse sentido Solange Zotti (2004)  comenta que
Posteriormente, o currículo evoluiu de plano de estudos para a visão de currículo como a totalidade de experiências vivenciadas pela criança, sob a orientação da escola, levando em conta e valorizando os interesses do aluno.
A ciência e a tecnologia fazem parte do cotidiano do aluno, seria impossível pensar em um adulto preparado para o mercado de trabalho sem ter o conhecimento de tecnologias, em tudo que fazemos, serviço de bancos, entre outras coisas do nosso dia a dia, nos deparamos com esta ferramenta que a cada dia nos surpreende.
Negar ao aluno este contato é contraditório e ao mesmo tempo não permitir que vivencie algo que esta presente em sua vida. A escola deve proporcionar a integração de currículo com os meios tecnológicos, essa ligação se da por meios de projetos, pois os mesmos permitem um melhor entendimento no processo ensino aprendizagem, por que é através do fazer na prática que o aluno busca significado naquilo que faz, e consequentemente pode deslumbrar algo que aprendeu na escola e aplicar no seu cotidiano.
Dessa forma, o currículo é uma forma que a escola tem de expressar competência para planejar, orientar e desenvolver as ações pedagógicas sem ocultar os saberes dos educandos, sua historia de vida.
Referência bibliográfica
SOLANGE Zotti Aparecida, educação e currículo no Brasil: dos jesuítas aos anos de 1980. Campinas, SP: autores associados; Brasilia DF: ed Plano, 2004.