No Curso Tecnologias da Educação: Ensinando e Aprendendo com as TIC, construímos uma proposta de trabalho para exercitar o registro digital de uma experiência desenvolvida na escola, para posteriormente ser publicada no blog pessoal e colaborativo da turma Sandra Santos. O Projeto “QUEM AMA CUIDA do Lixo no ambiente escolar”, foi planejado para ser executado na Escola Estadual Princesa Izabel, em uma turma de 4ª série no período de 11 a 31 de Março de 2011. A referida turma é composta de 33 alunos, entre eles encontram-se dois alunos com NEE (necessidades educacionais especiais). O grupo de trabalho foi composto por 05 cursistas, onde 04 deles são funcionários da referida escola. A outra integrante da equipe é de outra unidade escolar. Pelo fato de todos exercerem suas atividades em ambientes como: Sala de Recursos, Lied, Tv Escola e coordenação pedagógica, contamos com a coparticipação do professor da turma, o professor Cleutom José Paixão do Nascimento.
O referido projeto contribuiu para conscientizar os discentes participantes da importância de refletir sobre a falta de cuidados com o lixo no ambiente escolar, na formação de valores, e atitudes menos consumistas de produtos com embalagens poluentes, bem como compreender o tempo de decomposição destas embalagens no meio ambiente. Decidimos produzir um vídeo com as imagens digitais devido a impossibilidade em utilizar o LIED da escola. A empresa que monta e habilita os computadores até a presente data não cumpriu o contrato de trabalho. A escolha pelo vídeo deu-se pela importância de explorar as novas tecnologias, utilizar os espaços de troca e de reflexões para incorporarmos as múltiplas linguagens do vídeo e como forma de divulgar o fazer dos alunos e educadores
Inicialmente apresentamos o projeto a turma, trazendo à tona os conhecimentos prévios do educando em relação ao lixo e como ele cuida do lixo em casa e na escola. Definimos com eles as etapas do projeto e as pautas de filmagens. Os alunos mostraram-se receptivos e colaboradores. No dia das filmagens, os educandos ficaram inicialmente tímidos e alguns disseram que não saberiam o que dizer diante das câmeras. Porém, os voluntários iniciais ao concluírem suas participações influenciaram positivamente nos alunos inseguros. E a partir daí todos queriam participar: contaram como lidam com o lixo em casa, gravaram recados de conscientização, mostraram os trabalhos construídos sobre a temática com o professor da turma. Planejamos um dia para a coleta do lixo, neste dia os alunos sugeriram filmar o pátio antes e depois do lanche para comparação. Dividimos os alunos em grupos, entre eles decidiram qual deles iria ser o coletor. Distribuímos luvas para proteger as mãos. Compreenderam que para lidar com o lixo é necessário a proteção de luvas, máscaras, etc. Na roda de conversas, utilizamos o lixo coletado para trabalhar a classificação do lixo em Orgânico e Inorgânico, deixando claro qual o tipo de lixo que “a natureza agradece”. Depois identificamos o lixo, contextualizando-o com o tempo de decomposição dele na natureza através de uma tabela preenchida pelos próprios alunos. Em encontro posterior recapitulamos as atividades previstas no projeto, estimulamos a busca de sugestões para conscientização dos outros alunos da escola. Sugeriram exibir o vídeo para todos no dia da culminância do projeto.
Sabemos que o vídeo ou a televisão, por si só, não garantem uma aprendizagem significativa. A presença do (a) professor (a) é indispensável. É ele/ela, com sua criatividade, bom senso, habilidade, experiência docente, que deve ser capaz de perceber ocasiões adequadas ao uso do vídeo. No entanto, criatividade, bom senso, experiência, não surgem do nada. A sociedade contemporânea é caracterizada pela multiplicidade de linguagens e por uma forte influência dos meios de comunicação. É preciso que nós educadores entendamos as linguagens das novas tecnologias em especial aqueles disponíveis em nossa escola. Como é o caso da TV, do vídeo, do slide e que possamos identificar suas potencialidades e peculiaridades. Precisamos estar preparados para utilizar a linguagem audiovisual com sensibilidade e senso crítico de forma a desenvolver, com nossos alunos, uma alfabetização audiovisual. O vídeo como um meio de divulgação é hoje a base de divulgação da linguagem audiovisual como um todo. Ele tornou acessível o registro e a documentação histórica das produções audiovisuais, a facilidade de ver, rever e analisar um produto audiovisual, a possibilidade de intervir parando, pausando, mudando o ritmo e até alterando uma sequência de imagens. Esperamos que nossa iniciativa neste Projeto “QUEM AMA CUIDA do lixo no ambiente escolar” possa inspirar a criatividade de outros educadores no uso das novas tecnologias no cotidiano da nossa unidade escolar.
O referido projeto contribuiu para conscientizar os discentes participantes da importância de refletir sobre a falta de cuidados com o lixo no ambiente escolar, na formação de valores, e atitudes menos consumistas de produtos com embalagens poluentes, bem como compreender o tempo de decomposição destas embalagens no meio ambiente. Decidimos produzir um vídeo com as imagens digitais devido a impossibilidade em utilizar o LIED da escola. A empresa que monta e habilita os computadores até a presente data não cumpriu o contrato de trabalho. A escolha pelo vídeo deu-se pela importância de explorar as novas tecnologias, utilizar os espaços de troca e de reflexões para incorporarmos as múltiplas linguagens do vídeo e como forma de divulgar o fazer dos alunos e educadores
Inicialmente apresentamos o projeto a turma, trazendo à tona os conhecimentos prévios do educando em relação ao lixo e como ele cuida do lixo em casa e na escola. Definimos com eles as etapas do projeto e as pautas de filmagens. Os alunos mostraram-se receptivos e colaboradores. No dia das filmagens, os educandos ficaram inicialmente tímidos e alguns disseram que não saberiam o que dizer diante das câmeras. Porém, os voluntários iniciais ao concluírem suas participações influenciaram positivamente nos alunos inseguros. E a partir daí todos queriam participar: contaram como lidam com o lixo em casa, gravaram recados de conscientização, mostraram os trabalhos construídos sobre a temática com o professor da turma. Planejamos um dia para a coleta do lixo, neste dia os alunos sugeriram filmar o pátio antes e depois do lanche para comparação. Dividimos os alunos em grupos, entre eles decidiram qual deles iria ser o coletor. Distribuímos luvas para proteger as mãos. Compreenderam que para lidar com o lixo é necessário a proteção de luvas, máscaras, etc. Na roda de conversas, utilizamos o lixo coletado para trabalhar a classificação do lixo em Orgânico e Inorgânico, deixando claro qual o tipo de lixo que “a natureza agradece”. Depois identificamos o lixo, contextualizando-o com o tempo de decomposição dele na natureza através de uma tabela preenchida pelos próprios alunos. Em encontro posterior recapitulamos as atividades previstas no projeto, estimulamos a busca de sugestões para conscientização dos outros alunos da escola. Sugeriram exibir o vídeo para todos no dia da culminância do projeto.
Sabemos que o vídeo ou a televisão, por si só, não garantem uma aprendizagem significativa. A presença do (a) professor (a) é indispensável. É ele/ela, com sua criatividade, bom senso, habilidade, experiência docente, que deve ser capaz de perceber ocasiões adequadas ao uso do vídeo. No entanto, criatividade, bom senso, experiência, não surgem do nada. A sociedade contemporânea é caracterizada pela multiplicidade de linguagens e por uma forte influência dos meios de comunicação. É preciso que nós educadores entendamos as linguagens das novas tecnologias em especial aqueles disponíveis em nossa escola. Como é o caso da TV, do vídeo, do slide e que possamos identificar suas potencialidades e peculiaridades. Precisamos estar preparados para utilizar a linguagem audiovisual com sensibilidade e senso crítico de forma a desenvolver, com nossos alunos, uma alfabetização audiovisual. O vídeo como um meio de divulgação é hoje a base de divulgação da linguagem audiovisual como um todo. Ele tornou acessível o registro e a documentação histórica das produções audiovisuais, a facilidade de ver, rever e analisar um produto audiovisual, a possibilidade de intervir parando, pausando, mudando o ritmo e até alterando uma sequência de imagens. Esperamos que nossa iniciativa neste Projeto “QUEM AMA CUIDA do lixo no ambiente escolar” possa inspirar a criatividade de outros educadores no uso das novas tecnologias no cotidiano da nossa unidade escolar.
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